Quinta-feira, Agosto 19, 2004
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313
A mais alta Ciência Viva
Em 7 de Agosto aconteceu a saída de campo «Serra da Estrela: Os Vestígios dos Glaciares», com orientação de Narciso Ferreira, especialista em Geologia e Geomorfologia da Serra da Estrela.
Foi o dia inteiro para saber como nasceu a mais alta serra de Portugal continental, encontrar pedras viajantes, ver pedras polidas pelo gelo, subir aos 1993 metros, procurar queijeiras de pedra, ir do Covão da Ametade ao Vale do Zêzere para dar conta da morfologia glaciar e, de passagem, encontrar as mais importantes falhas geológicas do nosso país (para mais de 200 km de comprimento) e respectivo termalismo.
Quem organizou tudo foi a Associação Cultural Mário Gomes Figueira (em Gouveia) com o patrocínio do Ciência Viva no Verão. É claro que tudo isto é fantástico e serve de pretexto para umas boas férias calientes.
[ três notas de espanto ]
[ Primeiro: o mundo é pequeno ] Narciso Ferreira foi um geo-guia entusiasta, é um geólogo militante e afamado, e escreveu um livro exigente para os senhores do Parque Natural da serra da Estrela que é quase impossível encontrar à venda no próprio Parque e postos de turismo. Fê-lo a meias com Gonçalo Vieira que é geógrafo dos bons, já andou a investigar lá pela Antárctica e ensina Geografia aos vossos professores de Geografia.
[ Segundo: o mal da Serra ] No dia anterior à saída de campo andei a vadiar pela Serra e às tantas enredei-me na Volta a Portugal em Bicicleta. Tive de fugir tal era a confusão de lixo e barulho - Imaginem um vale glaciar mais engarrafado que a Ponte 25 de Abril. Parece que no Inverno é a mesma coisa: engarrafamentos colossais mal os noticiários anunciam que começou a nevar no Alto da Torre - Ainda por cima têm regadores gigantes para neve artificial. Neste 7 de Agosto tudo pareceu absolutamente grotesco e abandalhado.
[ Terceiro: o quase fim da Ciência Viva no Verão ] Comparado com anos anteriores o Programa Ciência Viva no Verão de 2004 está minguado. Visitem o site e constatarão que o número de «saídas de campo» diminuiu e nem os materiais de apoio têm disponibilização on-line (pesquisem no ano 2003, 2002 ou 2001; podem baixar documentos muito bons para compreender o Portugal que existe sob os nossos pés). É uma pena que acabe por sufoco uma das mais interessantes iniciativas de divulgação científica. Felizmente ainda foi possível introduzir pela primeira vez o «Engenharia no Verão».
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Luís Palma de Jesus às 20:51
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312
Jogo de Verão
Deixo-vos mais um joguinho on-line daqueles mais ao menos básicos, mais ao menos dah!!. É simples e não implica pensamentos superiores. Cliquem em cima da imagem para jogá-lo.
[nota: Não consegui passar da primeira fase. Não esquecer que dá para desligar o som]
[in Miniclip.Com - Free Games For Your Website]
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Luís Palma de Jesus às 19:49
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Quarta-feira, Agosto 18, 2004
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311
Geographic surf
[in National Geographic]
"[ Retirado do diário de Michael J. Fay ] [T]irei a roupa e pensei em escrever para casa a dizer: "Não se preocupe, mãe, estou bem. Mas não venha à minha procura, pois nunca mais me verá." Dez anos depois, nesta manhã do dia de Natal, cá estou de regresso à mesma praia, onde há hipopótamos a fazer surf e búfalos a apanhar sol.
"[ Retirado do diário de Michael J. Fay ] O nosso objectivo é desenvolver bases económicas para o Parque Nacional de Loango (alojamentos, safaris, pesca desportiva e observação de baleias e tartarugas) e ajudar o governo na administração do parque. Entre os nossos projectos de conservação (aos quais chamamos «operações»), inclui-se a vigilância de elefantes por satélite, a investigação sobre baleias, a prevenção da caça furtiva e da pesca ilegal, a monitorização das tartarugas, a limpeza das praias e a gestão corrente do parque.
A revista National Geographic, de Agosto, está disponível on-line. A versão em papel já a li a semana passada e gostei muito. É claro que não podia faltar aqui o link para a versão electrônica; cliquem na imagem para a visitar.
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Luís Palma de Jesus às 00:20
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310
Férias para alunos,
Férias para professores
Não sei o que me deu. Chego aqui ao computador, tenho ligação à net, posso blogar... e, a primeira coisa que me ocorre é pensar que há alunos, que há professores, que sou professor, que tenho de amanhar os blogs dos meus alunos...
Confesso-me espantado.
Por norma, em férias, fico tão por fora, tão desligadão, que só com um enorme e monstruoso esforço posso recordar ter alguma vez exercido uma profissão.
[ continuem com umas excelentes e intensas Férias de Verão !! ]
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Luís Palma de Jesus às 00:14
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Terça-feira, Agosto 17, 2004
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309
Obras de Santa Engrácia
Duraram mais de 200 anos as obras de construção Igreja de Santa Engrácia, hoje tornada Panteão Nacional (ao lado fica a «Feira da Ladra», mais em baixo a «Estação de Comboios de Santa Apolónia»). Por tal, quando se quer falar de algo muito demorado, fala-se das "Obras de Santa Engrácia", como exemplo de coisas que se eternizam sem fim à vista.
Pois este eterno sem-fim-à-vista sou eu mesmo. Nunca mais tenho jeito para mandar mails para os blogs dos meus caros ex-alunos (bem sei que a Patrícia vai protestar com esta designação, mas é expressão temporária... ;) entre outros blogs amigos [netescrita, para mim obrigada, ouguela com vida e associados]; nem tenho tempo para organizar a lista de links.
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Luís Palma de Jesus às 23:58
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Quinta-feira, Agosto 12, 2004
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308
Obras
Faltam-me os info-dotes. Esta é a razão para uns tempos atribulados com um arranjo organizativo do Geografismos. A ignorância e falta de paciência levou-me a fazer tudo à mão, deu para aprender um pouco mais de html.
Tenham paciência. Valerá a pena para contar com a lista de links dos blogs de todos os alunos-blogueiros de Santa Clara.
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Luís Palma de Jesus às 17:20
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Quarta-feira, Agosto 04, 2004
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307
Fogos de Verão
Onde há calor e ar seco há riscos de fogos florestais. São factores físicos que não se podem evitar, apenas é possível adoptar um bom «controlo preventivo» do seu combustível, não introduzindo plantas não adaptadas ao clima mediterrânico (que priveliga as espécies xerófilas),«limpando» as florestas, criando corta-fogos, etc. etc.; ou seja, tudo aquilo a que se chama um competente «ordenamento do território». Para uma melhor compreensão da coisa sugiro duas imagens:
[in MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC]
[in MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC]
A primeira imagem de satélite data de 25 de Julho de 2004, pelas 14h20, e mostra-nos parte dos incêndios em Portugal que aconteceram em simultâneo com uma tempestade de areia saariana que avançou Oceano atlântico dentro. É uma imagem de satélite, e não uma fotografia, em que cada pixel vale por 2Km na realidade (é assim a escala dos ecrans de computador); acrescente-se que no centro da imagem estão georeferenciadas as seguintes coordenadas geográficas: longitude 16º Este; latitude 28,5º Norte.
A segunda imagem de satélite foi tirada em em 26 de Outubro de 2003. Vemos o sul da Califórnia. Tanto em Portugal como no Estado da Califórnia (Costa ocidental dos EUA, Oceano Pacífico) os fogos são propagados por ventos quentes e secos, originados em campos de alta pressão atmosférica que avançam de Este para Oeste em direcção ao mar. No caso da Califónia o vento já não se chamará Suão, pois apesar do processo ser semelhante, os nomes são regionais; não tenho a certeza se o correcto será dizer «ventos de Santa Ana».
Several massive wildfires were raging across southern California over the weekend of October 25, 2003. Whipped by the hot, dry Santa Ana winds that blow toward the coast from interior deserts, at least one fire grew 10,000 acres in just 6 hours. (Compare this scene with one captured by Aqua MODIS just one day before.)
The Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) on the Terra satellite captured this image of the fires and clouds of smoke spread over the region on October 26, 2003. At least 13 people have lost their lives because of these fires, which officials are reporting were caused by carelessness and arson. Thousands have been evacuated across the region and hundreds of homes have been lost. The high-resolution image provided above is 500 meters per pixel. The MODIS Rapid Response System provides this image at MODIS maximum spatial resolution of 250 meters. [in MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC tabulação no texto por Geografismos]
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Luís Palma de Jesus às 19:04
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306
Planeta Terra: Estudo e prevenção
O «estudo da terra» tem milhares de anos, desde a antiguidade clássica (os Gregos e a civilização helénica, os alunos de 7º ano lembram-se de estudar isto nas aulas de História do 2º período?). A «ciência» é uma invenção recente da humanidade com duas centenas de anos (alunos do 10º ano falam nisto).
Mas é no presente que vivemos tempos fantásticos de descoberta. Há imensa coisa a acontecer todos os dias; na última dezena de anos a História do Estudo da Terra deu passos de gigante. Eis a história rudimentar de uma das mais interessantes organizações da actualidade:
In 1991, NASA launched a more comprehensive program to study the Earth as an environmental system, now called the Earth Science Enterprise (ESE). By using satellites and other tools to intensively study the Earth, we hope to expand our understanding of how natural processes affect us, and how we might be affecting them.
Such studies will yield improved weather forecasts, tools for managing agriculture and forests, information for fishermen and local planners, and, eventually, the ability to predict how the climate will change in the future.
The Earth Science Enterprise has three main components: a series of Earth-observing satellites, an advanced data system, and teams of scientists who will study the data. Key areas of study include clouds; water and energy cycles; oceans; chemistry of the atmosphere; land surface; water and ecosystem processes; glaciers and polar ice sheets; and the solid Earth.
Phase I of the Earth Science Enterprise was comprised of focused, free-flying satellites, Space Shuttle missions, and various airborne and ground-based studies.
Phase II began in December of 1999 with the launch of the first Earth Observing System (EOS) satellite Terra (formerly AM-1). EOS is the first observing system to offer integrated measurements of the Earth's processes. It consists of a science component and a data system supporting a coordinated series of polar-orbiting and low-inclination satellites for long-term global observations of the land surface, biosphere, solid Earth, atmosphere, and oceans. [in The Earth Observing System tabulação no texto por Geografismos]
The Earth Observing System (EOS) is the centerpiece of NASA's Earth Science Enterprise (ESE). It is composed of a series of satellites, a science component, and a data system supporting a coordinated series of polar-orbiting and low inclination satellites for long-term global observations of the land surface, biosphere, solid Earth, atmosphere, and oceans. [in The Earth Observing System tabulação no texto por Geografismos]
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Luís Palma de Jesus às 18:55
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305
MODIS
Actualmente muitos dos dados para estudar e prevenir os nossos incêndios têm origem em satélites. As fotografias, as raras fotografias, que circulam na imprensa e em alguns sites são do projecto MODIS.
The MODIS Land Rapid Response system has been developed to provide rapid access to MODIS data globally, with initial emphasis on 250m color composite imagery and active fire data. The experience gained during the Montana fires of 2000, when the MODIS team was asked to provide active fire information to the U.S. Forest Service [in MODIS Rapid Response System tabulação no texto por Geografismos]
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Luís Palma de Jesus às 18:44
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304
Massive fires
Todos os anos temos ventos quentes vindos de Espanha. É o Suão, um vento quente que vem do interior da Península Ibérica e que acontece em pleno Verão. Tem origem nos campos de alta pressão (anticiclone dos Açores) estacionados a norte do Saara e que irão associar-se a uma baixa depressão térmica surgida exactamente a meio da nossa península Ibérica.
As depressões de origem térmica no interior da Península, conjuntamente com o anticiclone dos Açores são responsáveis por uma corrente de norte, a nortada, que se acentua a partir do fim da manhã. A nortada provoca uma corrente marítima que, devido à força de Coriolis, se dirige para Oeste, obrigando assim, por um fenómeno de compensação, à subida frequente de águas profundas [upwelling ]. Como as águas costeiras do Atlântico estão arrefecidas, desenvolve-se acima delas uma camada de ar fresco e húmido, onde aparece o nevoeiro de advecção. Este penetra pouco para o interior. Em todo o resto da Península, submetido a uma situação anticiclónica muito estável, a insolação aquece fortemente o solo e a camada de ar que lhe está sobreposta, a ponto de dar origem a uma massa de ar dito ibérico muito quente e turvada por uma espessa bruma seca. A pressão atmosférica baixa então nas camadas interiores aquecidas da atmosfera peninsular. Se a depressão térmica se acentuar, chega a chamar a si o ar marítimo do litoral ocidental, interrompendo durante alguns dias o calor tórrido do interior. Mas, em breve, o ciclo do aquecimento volta a iniciar-se, restabelecendo um gradiente térmico oeste-leste muito acentuado através dc Portugal. [in ARAÚJO, Maria da assunção. Geografia Física de Portugal, Faculdade de Letras, Universidade do Porto, 2001 tabulação no texto por Geografismos]
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Luís Palma de Jesus às 18:43
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303
Calor de Verão
Encontrei um joguinho on-line bem ao jeito que gosto. É simples e não implica pensamentos superiores; ainda para mais tem muito espírito de Verão («Verão Azul»... será que os meus alunos ainda são do tempo desta série espanhola?). Cliquem em cima da imagem para jogá-lo.
[nota: já fiz uma manobra que valeu 1208 pontos, enquanto o total ficou em 5800 e tantos]
[in Miniclip.Com - Free Games For Your Website]
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Luís Palma de Jesus às 18:26
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302
Mais «Prenda minha»
Fui buscar o Crimson Skies e acabei a descobrir livros. Para além da dúzia de «A Menina Boa», re-descobri a colecção «Aventuras e Desventuras de Quim e Filipe» do grande Hergé (um autor clássico da Banda Desenhada mundial, escola franco-belga). O preço é muito acessível (3,59 euros).
Com o Hergé levo quase uma meia hora a ler uma meia dúzia de desenhos. Fiquei mil vezes satisfeito e já só me faltam três números para ter a totalidade da colecção.
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Luís Palma de Jesus às 18:25
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301
Prendas
As prendas são dávidas. Trocas simbólicas entre amigos que atestam amizades e alianças. Devem estar adequadas à escala duma amizade e, contudo, serem monetariamente discretas (já repararam que pedimos para «retirar» o talão com o preço?); as melhores são grandes, bonitas, espalhafatosas q.b., potencialmente úteis (mas não muito) e muito pessoais. Têm de ter a cara de quem dá e poder abrir a cabeça de quem recebe.
Por maldade q.b. tento fazer tudo isto, ao mesmo tempo que procuro não gastar muito dinheiro, nem perder muito tempo à procura. Julgo que conto, para os próximos tempos, com dois livros-prenda exemplares: «Geografia» de Sophia de Mello Breyner Andresen e «A Menina Boa» de Luísa Ducla Soares.
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Luís Palma de Jesus às 18:20
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300
Luísa Ducla Soares
Encontrei e encomendei de imediato uma dúzia do livro «A Menina Boa» escrito por Luísa Ducla Soares. É o conto que o nosso Zé Bento ilustrou há uns tempos (eis um bom pretexto para re-visitar os arquivos do Geografismos).
É um livro pequeno mas muito maneiro. Custa 1,7 euros na Fnac-Almada. Com uma dúzia já posso ficar descansado no que diz respeito a boas prendas.
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Luís Palma de Jesus às 18:15
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Terça-feira, Agosto 03, 2004
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299
«A Cidade e a Serra», by Ciência Viva
O Ciência Viva é um programa de ciência com imenso prestígio internacional, mas, já correu riscos de vida. Este ano está melhor do que nunca, tendo aparecido com diversas variantes temáticas: Astronomia no Verão, Geologia no Verão, Biologia no Verão e Engenharia no Verão. Visitem o site Ciência Viva no Verão e espreitem os resumos de cada «saída de campo» que, coisa importante, é absolutamente de borla!!
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Luís Palma de Jesus às 00:34
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298
Geo-lógicas de Verão
Que mil vidas tenha o Ciência Viva!!! Por mim prefiro a versão Geologia de Verão que é uma excelente ideia para conhecer de que material é feito Portugal (rochas, solos, águas e clima) e, ao mesmo tempo, apanhar uns valentes escaldões no meio de ladeiras ou praias (entre mil e uma possibilidades, é possível fazer «saídas de campo» que implicam descidas bem apertadas e enlameadas a grutas da Serra de Aires, ou descidas às profundezas de minas de sal e afins...)
É uma ideia pioneira a nível mundial e alia «divulgação científica» com turismo do bom. Normalmente dura um dia inteiro e implica protectores solares. Por razões do coração prefiro as saídas de campo da Geo-logia. Cliquem na imagem em baixo para visitar o seu site:
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Luís Palma de Jesus às 00:28
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297
Que fazer?
Mais uns posts e ainda não organizei o Geografismos. A grande dúvida é como classificar e apresentar a lista de blogs. Agora já não há blogs de alunos... apenas blogs... Aceito sugestões.
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Luís Palma de Jesus às 00:20
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Segunda-feira, Agosto 02, 2004
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296
Paisagem e landart
Domingos Gomes é artista plástico, faz cenografia, design gráfico e afins. Apresento-vos aqui imagens duma sua intervenção num workshop de Landart em Mértola, organizado em 2003 pelo colectivo NextArt.
Paisagem é um tema querido à Geografia, trabalhando-se o tema nas primeiras aulas do sétimo ano. Em inglês diz-se «landscape». A «landart» é um tema aparecido nos anos 60.
«Land art or earth art is a form of art which came to prominence in the late 1960s and 1970s primarily concerned with the natural environment. Materials such as rocks, sticks, soil and so on are often used, and the works frequently exist in the open and are left to change and erode under natural conditions. Particularly large works are sometimes known as earthworks.» [in Fact Index]
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Luís Palma de Jesus às 01:26
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295
Colaborações
Como podem imaginar, este Geografismos não pode encerrar com o fim das aulas, nem alimentar-se apenas de pautas e matérias de aulas. Não faço a mínima ideai de como vai evoluir nos próximos tempos. O tom experimental irá continuar...
Certas são as Óptimas colaborações que chegarão ao Geografismos: ilustração e fotografia são os caminhos em que contamos com a paciência e disponibilidade de gente amiga.
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Luís Palma de Jesus às 01:21
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Domingo, Agosto 01, 2004
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294
Pautas de notas
Para descarregarem os ficheiros CLIQUEM em Pauta do 7ºB ou em Pauta do 7ºC.
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Luís Palma de Jesus às 19:49
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293
Pautas de notas
No post 284 ("Recordações 001") mencionei que tinha comigo as notas do 7ºA e 7ºB. Rectifico: tenho comigo as Pautas do 7ºB e 7ªC. O professor Paulo Leal, director de turma do 7-C, concedeu a pauta da sua turma. Infelizmente não foi possível aceder em tempo útil aos ficheiros electrónicos das pautas do 7-A e 7-D.
Trata-se obviamente de uma curiosidade histórica a publicação das pautas a meio das férias do verão. Mas, ainda assim, há que manter as coisas conforme aquilo que deveriam ser: os pais, alunos, e país em geral, devem aceder ao máximo de informação possível sobre os seus educandos... [e, obviamente, refiro-me a informação pertinente, tal como os resultados escolares finais]
No caso deste Geografismos tenham clemência com atrasos ou incompletudes (este pedido é dirigido sobretudo aos pais dos alunos das turmas 7-A e 7-D). O que aqui se faz é «uma tentativa de...»; coisas à séria e sem entraves caberá à Escola ou ao Ministério da Educação, praticá-las.
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Luís Palma de Jesus às 19:38
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292
Ainda
Não deu para enviar os mails para os leitores do Geografismos. Faltará pouco. Em simultâneo há que organizar a lista de blogs amigos. Em breve.
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Luís Palma de Jesus às 19:11
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