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Esta bandeira aparece no globo de Martin Beheim, de 1492 (provavelmente o mais antigo globo do Mundo, exposto actualmente no Museu Nacional Alemão, em Nuremberga), para indicar os territórios e entrepostos portugueses. Trata-se indubitavelmente de uma interpretação errónea da bandeira das caravelas do senado de Lisboa, do pavilhão real da época, ou ainda da da carta de João Freire.
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Do chamado atlas Miller de Lopo Homem Reineis, 1519. O padrão das "quinas invertidas", i.e., com besantes azuis sobre fundo branco, era geralmente usado pelas embarcações armadas a expensas do Senado de Lisboa. (> Mario Fabretto)
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Inicialmente um emblema pessoal de Dom Manuel, a esfera armilar foi inicialmente usada apenas nas bandeiras relacionadas. com o Brasil, tanto no mar como em terra. Mais tarde, veio a ser incorporada na bandeira do Reino de Portugal e do Brasil. Até 1935, figurava ainda no brasão provisório de Moçambique. O padrão franchado desta bandeira inspirou também a atípica partição da bandeira da Câmara Municipal de Lagos.
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Do atlas de Jorge Reinel, 1540.
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Da carta de João Freire, meados do séc. XVI.
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Da carta-portulano de Mateu Prunes, 1563.
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Do atlas de Fernão Vaz Dourado, 1570.
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Do atlas de Fernão Vaz Dourado, 1570.
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Do atlas de Fernão Vaz Dourado, 1570.
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Do Sucesso do segundo cerco de Diu, de Jerónimo Corte-Real, 1574. Note-se que se trata de uma bandeira armorial das armas do Reino, difereindo apenas pelo número de castelos, por volta desta data fixado em sete.
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De atlas anónimo de 1630, em versão rectangular.
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De pintura de Jan Huygen van Linschoten em Histoire de la Navigation, 1638. Também usada em terra no reinado de Dom Manuel, foi recuperada na revolução de 1640.
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O regime liberal modificou não só a bandeira nacional como também normalizou pela primeira vez o pavilhão a usar pelas embaracações portuguesas. Este era quadrado, com a nova versão das armas nacionais ao centro de um fundo branco com uma borda azul de 1/8 da altura total da bandeira, num arranjo que infuenciou claramente o seu sucessor republicano.