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Bandeiras navais históricas (Portugal)

Nota: As imagens desta página foram construídas de acordo com os padrões da colecção Flagsof the World, e as informações foram largamente baseadas no interessante catálogo Bandeiras de Portugal, ilustrativo da exposição com o mesmo nome realizada em 1994.01.31-03.31 no Museu República e Resistência, em Lisboa (as alterações e acrescentos à informação desta fonte são da responsabilidade do gestor destas páginas).

Índice


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Esta bandeira aparece no globo de Martin Beheim, de 1492 (provavelmente o mais antigo globo do Mundo, exposto actualmente no Museu Nacional Alemão, em Nuremberga), para indicar os territórios e entrepostos portugueses. Trata-se indubitavelmente de uma interpretação errónea da bandeira das caravelas do senado de Lisboa, do pavilhão real da época, ou ainda da da carta de João Freire.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Do chamado atlas Miller de Lopo Homem Reineis, 1519. O padrão das "quinas invertidas", i.e., com besantes azuis sobre fundo branco, era geralmente usado pelas embarcações armadas a expensas do Senado de Lisboa. (> Mario Fabretto)


Bandeira das naus do Brasil

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© António Martins

Inicialmente um emblema pessoal de Dom Manuel, a esfera armilar foi inicialmente usada apenas nas bandeiras relacionadas. com o Brasil, tanto no mar como em terra. Mais tarde, veio a ser incorporada na bandeira do Reino de Portugal e do Brasil. Até 1935, figurava ainda no brasão provisório de Moçambique. O padrão franchado desta bandeira inspirou também a atípica partição da bandeira da Câmara Municipal de Lagos.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Do atlas de Jorge Reinel, 1540.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Da carta de João Freire, meados do séc. XVI.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Da carta-portulano de Mateu Prunes, 1563.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Do atlas de Fernão Vaz Dourado, 1570.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Do atlas de Fernão Vaz Dourado, 1570.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Do atlas de Fernão Vaz Dourado, 1570.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

Do Sucesso do segundo cerco de Diu, de Jerónimo Corte-Real, 1574. Note-se que se trata de uma bandeira armorial das armas do Reino, difereindo apenas pelo número de castelos, por volta desta data fixado em sete.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

De atlas anónimo de 1630, em versão rectangular.


Bandeira do comércio marítimo

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© António Martins

De pintura de Jan Huygen van Linschoten em Histoire de la Navigation, 1638. Também usada em terra no reinado de Dom Manuel, foi recuperada na revolução de 1640.


Jaco nacional do Liberalismo (1830-1910)

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© António Martins

O regime liberal modificou não só a bandeira nacional como também normalizou pela primeira vez o pavilhão a usar pelas embaracações portuguesas. Este era quadrado, com a nova versão das armas nacionais ao centro de um fundo branco com uma borda azul de 1/8 da altura total da bandeira, num arranjo que infuenciou claramente o seu sucessor republicano.


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